segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Obras Renomadas do Impressionismo em Solo Verde e Amarelo.

Uma excelente oportunidade para quem se interessa por arte, ou até mesmo para os curiosos de plantão é a exposição "Impressionismo: Paris e Modernidade" que estará em cartaz até o dia 07 de Outubro no Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo. Para os mais entusiasmados é bom se prepararem para a enorme fila formada no local, pois o sucesso da exposição está garantindo um grande número de visitantes dia após dia. Especialmente para a realização dessa exposição, foram cedidas 85 obras-primas impressionistas do Museu d'Orsay de Paris. Dentre elas as obras “Le Fifre” (“O tocador de pífano”) de Manet, “Madame Darras” de Renoir, ""Le bassin aux nymphéas, harmonie verte” (“O lago das ninfas, harmonia verde”) de Monet e "O Salão de Dança em Arles" de Van Gogh. A exposição está dividida em seis módulos que retratam a vida urbana e rural parisiense na virada do século XIX. O Movimento Impressionista, que teve seu início em 1874, na França, não foi bem aceito em sua primeira exposição, recebendo inúmeras críticas pejorativas, sendo uma delas a que nomeou o movimento. Segundo o crítico Louis Leroy, diante da obra “Impression du Soleil Levant”, de Claude Monet, o trabalho era impressionista, ou seja, propunha apenas uma primeira impressão. Com o passar dos anos, o Impressionismo ganhou forças e, em 1878, surgiram olhares e opiniões mais agradáveis sobre o trabalho desses artistas que, assim como Monet, também faziam parte do movimento, onde podemos citar Monet, Renoir, Degas, Van Gogh, Morisot, Cézanne, Camile Pissaro (esposa de Monet), entre outros.

Coluna assinada por Ludimila Marinho.

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